Rosé, do BLACKPINK, comenta sobre privacidade e impacto dos haters: ‘Me atingiram’

Rosé, do BLACKPINK (Foto: Reprodução)
Rosé, do BLACKPINK (Foto: Reprodução)

Em uma recente entrevista para a revista The Cut, Rosé, do BLACKPINK, falou sobre a importância de proteger sua vida privada. A cantora revelou que não precisaria ser tão reservada se o público tivesse uma abordagem mais madura em relação à vida pessoal dos artistas.

“Mas há pessoas muito imaturas por aí, então pode ficar um pouco abusivo. Tenho uma mente forte. Você pode me chamar de feia, pode falar que sou seja o que for, e vou sobreviver a isso. Mas quando começa a machucar as pessoas ao meu redor, eu me sinto fraca e impotente”, desabafou a artista.

“É aí que eu desmorono, estou começando a chorar enquanto digo isso. É por isso que tenho medo de colocar minha família na Internet. A primeira música que escrevi para ‘rosie’ foi ‘vampirehollie’. Foi baseada em uma das muitas noites em que senti que a Internet era formada apenas por crianças tentando me estressar. E eu podia sentir que havia más intenções por trás disso. Elas atacavam qualquer coisa que imaginassem que significaria algo para mim. E elas me atingiram. Eu nunca senti que deixei isso me afetar até aquela noite. Eu senti como se tivesse perdido tudo porque deixei que chegassem ao meu coração”, continuou.

Compor foi uma forma de terapia para Rosé. Em seu novo álbum, rosie, lançado em dezembro pela The Black Label e Atlantic Records, a cantora abriu o coração sobre suas experiências com haters. A faixa traz versos como “corações de anjo e um nome fofo / odeio que eu consiga lembrar / cada coisa má que você diz”, refletindo o impacto das críticas que recebeu.

Rosé reconhece que os haters são obcecados, mas admite que, por um tempo, também se tornou obcecada por eles. “Fiquei tão viciada nisso que continuei voltando [para ler]. E isso foi um relacionamento tóxico em si”, confessou em entrevista.

Apesar dos desafios, rosie marcou um feito histórico: liderado pelo single APT., quebrou recordes e alcançou o 2º lugar na Coreia do Sul e o 3º na Billboard Hot 100. Com isso, Rosé se tornou a artista feminina de K-Pop com a posição mais alta na parada norte-americana.

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